Conselho da Comunicação Social recomenda adaptação das linhas editoriais dos órgãos
A necessidade de se adaptar as linhas editoriais (1) dos órgãos de Comunicação Social ao novo clima de paz e reconciliação nacional e a criação de editoriais de atendimentos às províncias em cada uma das instituições, foram recomendados pelos participantes ao II Conselho Consultivo do Ministério da Comunicação Social, realizado segunda-feira, em Luanda.
A informação consta do comunicado final do encontro, lida no início da II reunião metodológica dos Adidos de Imprensa, realizada terça-feira, igualmente sob a égide do Ministério da Comunicação Social (MCS).
O Conselho teve como objectivo fazer o balanço do trabalho desenvolvido e o grau de implementação das recomendações do encontro anterior, realizado em Junho de 2005, identificar os constrangimentos que dificultaram ou impediram a realização de algumas acções e as propostas de solução, bem como determinar o estado actual do sector e perspectivar o futuro.
Nesta senda, foi recomendado ainda o combate à prática do jornalismo coberto do anonimato e a não observância de postulados deontológicos da profissão e reconhecida a necessidade do uso da publicidade estática, incluindo em línguas nacionais, para a divulgação das realizações do Governo (2), no quadro do seu Programa de Reconstrução e Desenvolvimento.
A aposta na indústria gráfica regional para o seu crescimento e os esforços desenvolvidos pelo Governo, em geral, e particularmente pelo Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, foram reconhecidos pelos presentes ao encontro.
A apreciação de informações sobre os investimentos a serem feitos pelo MCS de 2006 a 2008, o estudo para identificar o conjunto dos recursos humanos existentes no sector, bem como a cooperação internacional, onde se destacaram questões relacionadas com o intercâmbio mantido por Angola com outros países no domínio da Comunicação Social, foram ainda apreciados.
O Conselho manifestou-se igualmente preocupado com a falta de cursos superiores de jornalismo nos pólos universitários provinciais e sugeriu a sua inclusão no currículo das unidades universitárias e ouviu atentamente as preocupações levantadas pelos responsáveis da Comunicação Social, tendo concluído continuarem algumas dificuldades nas áreas de transportes, equipamento, energia eléctrica, instalações e formação profissional.
Em relação aos Adidos de Imprensa, reconheceu a oportunidade da criação de mecanismos de articulação entre estes e a estrutura central, usando-se os recursos tecnológicos disponíveis.
A reunião presidida pelo titular da Comunicação Social, Manuel Rabelais, contou com a presença do seu vice-ministro, Manuel Miguel de Carvalho "Wadijimbi", o director nacional, Luís de Matos, directores dos órgãos de imprensa, os delegados provinciais da informação, bem como os adidos de imprensa na qualidade de convidados.
O primeiro encontro do género aconteceu em Junho de 2005, em Luanda.
Angop, 15.08.2006
1.
Isto quer dizer, mais ou menos, o que muita gente pensa e diz: que Angola precisa é de paz e reconciliação nacional. E que neste entretanto nada de ataques ao governo que, coitado, faz o que pode. As críticas ficam para qualquer dia destes, lá mais para diante… Para quando houver outro governo?
2.
Lá como cá, só que mais declaradamente recomendado.
A necessidade de se adaptar as linhas editoriais (1) dos órgãos de Comunicação Social ao novo clima de paz e reconciliação nacional e a criação de editoriais de atendimentos às províncias em cada uma das instituições, foram recomendados pelos participantes ao II Conselho Consultivo do Ministério da Comunicação Social, realizado segunda-feira, em Luanda.
A informação consta do comunicado final do encontro, lida no início da II reunião metodológica dos Adidos de Imprensa, realizada terça-feira, igualmente sob a égide do Ministério da Comunicação Social (MCS).
O Conselho teve como objectivo fazer o balanço do trabalho desenvolvido e o grau de implementação das recomendações do encontro anterior, realizado em Junho de 2005, identificar os constrangimentos que dificultaram ou impediram a realização de algumas acções e as propostas de solução, bem como determinar o estado actual do sector e perspectivar o futuro.
Nesta senda, foi recomendado ainda o combate à prática do jornalismo coberto do anonimato e a não observância de postulados deontológicos da profissão e reconhecida a necessidade do uso da publicidade estática, incluindo em línguas nacionais, para a divulgação das realizações do Governo (2), no quadro do seu Programa de Reconstrução e Desenvolvimento.
A aposta na indústria gráfica regional para o seu crescimento e os esforços desenvolvidos pelo Governo, em geral, e particularmente pelo Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, foram reconhecidos pelos presentes ao encontro.
A apreciação de informações sobre os investimentos a serem feitos pelo MCS de 2006 a 2008, o estudo para identificar o conjunto dos recursos humanos existentes no sector, bem como a cooperação internacional, onde se destacaram questões relacionadas com o intercâmbio mantido por Angola com outros países no domínio da Comunicação Social, foram ainda apreciados.
O Conselho manifestou-se igualmente preocupado com a falta de cursos superiores de jornalismo nos pólos universitários provinciais e sugeriu a sua inclusão no currículo das unidades universitárias e ouviu atentamente as preocupações levantadas pelos responsáveis da Comunicação Social, tendo concluído continuarem algumas dificuldades nas áreas de transportes, equipamento, energia eléctrica, instalações e formação profissional.
Em relação aos Adidos de Imprensa, reconheceu a oportunidade da criação de mecanismos de articulação entre estes e a estrutura central, usando-se os recursos tecnológicos disponíveis.
A reunião presidida pelo titular da Comunicação Social, Manuel Rabelais, contou com a presença do seu vice-ministro, Manuel Miguel de Carvalho "Wadijimbi", o director nacional, Luís de Matos, directores dos órgãos de imprensa, os delegados provinciais da informação, bem como os adidos de imprensa na qualidade de convidados.
O primeiro encontro do género aconteceu em Junho de 2005, em Luanda.
Angop, 15.08.2006
1.
Isto quer dizer, mais ou menos, o que muita gente pensa e diz: que Angola precisa é de paz e reconciliação nacional. E que neste entretanto nada de ataques ao governo que, coitado, faz o que pode. As críticas ficam para qualquer dia destes, lá mais para diante… Para quando houver outro governo?
2.
Lá como cá, só que mais declaradamente recomendado.
Assim sendo (conjugando o pontos 1 e 2) quem fará a publicidade, estática ou não-estática, incluindo em línguas nacionais, para a divulgação das não-realizações do Governo?
admário costa lindo
admário costa lindo
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