SEGUIDORES

30 de junho de 2006

Futebol. Alemanha 2006. 1/4 Final




Sexta-feira 30/06/06 16H00, Berlim
Alemanha 1 – 1 (4 – 2*) Argentina
Estádio Olímpico de Berlim
Árbitro: Lubos Michel (Eslováquia)
49’ 0-1 Roberto Ayala
80’ 1-1 Miroslav Klose


Deus não pode atender a todos... [ imagem AP/sic.sapo.pt ]



Sexta-feira 30/06/06 20H00, Hamburgo
Itália 3 – 0 Ucrania
Estádio: AOL Arena
Árbitro: Frank De Bleeckere (Bélgica)
5’ 1-0 Gianluca Zambrotta
59’ 2-0 Luca Toni
69’ 3-0 Luca Toni


salto de peixe [ imagem AP/sic.sapo.pt ]



Sábado 1/07/06 16H00, Gelsenkirchen
Inglaterra 0 – 0 (1 – 3*) Portugal
Estádio: Veltins Arena
Árbitro: Horacio Elizondo (Argentina)


Festival de S. Ricardo [ imagemAP/sic.sapo.pt ]




Sábado 1/07/06 20H00, Frankfurt
Brasil 0 – 1 França
Estádio: Waldstadion (Commerzbank-Arena)
Árbitro: Luis Catalejo Medina (Espanha)
56’ 0-1 Thierry Henry


aqui ia dando empate [ imagem AP/sic.sapo.pt ]



*
Desempate por pontapés da marca de grande-penalidade

última revisão: 2.07.2006

[ os horários indicados são TMG ]

22 de junho de 2006

Futebol. Alemanha 2006. 1/8 Final






Sábado 24./06/06 16H00, Munique
Alemanha 2 – 0 Suécia
Árbitro: Carlos Simon (Brasil)
Estádio: Allianz Arena
4’ 1-0 Lukas Podolski
12’ 2-0 Lukas Podolski


imagine-se um ponta-de-lança com este poder de elevação!
[imagem EPA/sic.sapo.pt]


Sábado 24./06/06 20H00, Leipzig
Argentina 2 – 1 México
Árbitro: Massimo Busacca (Suíça)
Estádio: Zentralstadion
(jogo com prolongamento)
5’ 0-1 Rafael Márquez
10’ 1-1 Hernan Crespo
98’ 2-1 Rodriguez


o descanso do guerreiro [imagem AP/sic.sapo.pt]

Domingo 25/06/06 16H00, Estugarda
Inglaterra 1 – 0 Equador
Estádio: Gottlieb-Daimler-Stadion
Árbitro: Frank De Bleeckere (Bélgica)
59’ 1-0 David Beckham, 59'



Domingo 25/06/06 20H00, Nuremberga
Portugal 1 – 0 Holanda
Estádio: Frankenstadion
Árbitro:Valentin Ivanov (Rússia
23’ 1-0 Maniche


1-0 Maniche [imagem AP/sic.sapo.pt]



Segunda-feira 26/06/06 16H00, Kaiserslautern
Itália 1 – 0 Austrália
Estádio: Fritz-Walter-Stadion
Árbitro: Luis Catalejo Medina (Espanha)
90’ 1-0 Francesco Totti


Beicinho não adianta... [ imagem AP/sic.sapo.pt ]


Segunda-feira 26/06/06 20H00, Colónia
Suiça 0 – 0 (0-3*) Ucrania
Estádio: Müngersdorfer Stadion
Árbitro: Benito Archundia (México)
* desempate por pontapés da marca de grande penalidade



Terça-feira 27/06/06 16H00, Dortmund
Brasil 3 – 0 Gana
Estádio: Westfalenstadion (Signal Iduna Park)
Árbitro: Lubos Michel (Eslováquia)
5’ 1-0 Ronaldo
45’ 2-0 Adriano
84´ 3-0 Zé Roberto


1-0 Ronaldo [ imagem AP/sic.sapo.pt ]


Terça-feira 27/06/06 20H00, Hanover
Espanha 1 – 3 França

Estádio: Niedersachsenstadion
Árbitro: Roberto Rosetti (Itália)
28’ 1-0 David Villa (gp)
41’ 1-1 Franck Ribéry
83’ 1-2 Patrick Vieira
90’ 1-3 Zinédine Zidane


o funeral anunciado… ao contrário! [ imagem AP/sic.sapo.pt ]



última revisão: 29.06.2006

[ os horários indicados são TMG ]

Anda por aí o Big Brother

A raça no Bilhete de Identidade Angolense

Tal como as famosas “trocas de moeda” ou a destruição de bairros, um dia os
populares acordaram e viram que nos seus Bilhetes de Identidade constava a raça
a que pertencem. Assim, friamente, sem qualquer explicação e sem que se
entendesse quais os critérios para ser considerado branco, negro ou misto.

Porque carga de água os cidadãos têm de ter a raça a que pertencem expressa no
Bilhete de Identidade?

Essa questão foi colocada por Luzia Inácio, 43 anos de idade, de tez clara, mas
que sempre se considerou negra. “Negra Pura”, como fez questão de frisar. Com as
mudanças na estrutura do Bilhete de Identidade foi forçosamente considerada
como sendo de raça “mista”.

“Isso é um abuso, como é que eles me obrigam a ser mista, não tenho ascendência
que justifique isto”.

Ainda assim, querendo ou não, Luzia teve que aceitar a imposição do posto de
identificação em que tratou do bilhete. “Foi uma vergonha, ainda discuti, mas o
senhor disse que a minha raça é mista”, contou.

Segundo o jornal Angolense, essa história realça bem a amplitude dessa questão,
já quem nem todos concordam que se peça esse dado no B.I. Mas, mais do
que isso, muitos não entendem as reais motivações de tal exigência.

Entretanto, o cidadão pode processar a identificação, tendo em conta o artigo do
Código Civil, publicado há já mais de 40 anos, que instituiu instrumentos jurídicos
que visam garantir a protecção da esfera privada e íntima das pessoas e instaura
ainda uma série de privilégios ao nível do direito geral e especifico de
personalidade.

Para o Advogado Sérgio Raimundo, o interesse público poderá mesmo pôr em causa
um determinado direito de personalidade. Na maior parte dos casos, disse, o
interesse público justifica que se sacrifique o direito privado. Neste contexto,
toma como exemplo a acção da imprensa privada em Angola, que muitas vezes faz
uso indevido da imagem de certas personalidades, situação que acaba legítima
pelo facto de, em grande medida, estar em causa o interesse público.

Acrescentou que o uso, catalogação e eventual divulgação de dados de
personalidade podem ser punidos ao abrigo do artigo em referência e nos termos
do artigo 80º, que consagra o direito à reserva da intimidade da vida privada.

Fonte: Angolense
AngoNotícias 19.06.2006



INACREDITÁVEL:
Só quem já viu, como eu, pode ter a certeza que não se trata de uma brincadeira.
Em pleno século XXI, em Angola – quem diria! -, o Arquivo de Identificação, O ESTADO portanto, DISCRIMINA os cidadãos pela COR DA PELE.

ATENÇÃO:
quem já leu ou pretenda ler a obra 1984, de George Orwell, tenha muito em atenção que certas ficções têm tudo a ver com a realidade. Mesmo nos dias de hoje. Cada vez mais.

admário costa lindo

21 de junho de 2006

Finalmente as estradas




Estrada Lucala/Negage em reabilitação

Os 170 quilómetros de estrada que ligam Lucala (Kwanza Norte) ao Negaje (Uíje) começam a ser reabilitados nos próximos dias, numa empreitada prevista para 24 meses e que custará ao Estado angolano 80 milhões, sete mil e 335 dólares americanos.

O acto de consignação das obras foi assinado hoje, em Negage entre o Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA) e a Empresa de Trabalhos de Estradas de Angola - TEA S.A., que vai executar o trabalho.

Durante o acto, o director do INEA, Joaquim Sebastião, inseriu a acção no conjunto de medidas que visam melhorar a "malha" rodoviária nacional, tendo lembrado a importância da via para o desenvolvimento económico e social das populações das áreas circundantes.

Com este projecto, pretende-se melhorar significativamente as condições de circulação neste eixo rodoviário, facilitando a ligação inter-provincial, cujos trabalhos começam no município de Lukala, assinalou o responsável.

Acrescentou que o INEA entendeu ser oportuno não só reabilitar a via mas também dotá-la de características que permitam melhorar as condições de segurança ao tráfego.

Segundo ele, com esta intervenção, a estrada compreenderá uma plataforma de oito metros de largura, com uma faixa de rodagem de duas vias que terão três metros e meio cada, devendo as bermas medir meio metro.

"Pretende-se que o pavimento a reabilitar tenha capacidade de suporte adequada ao tráfego que se prevê para esta estrada e uma superfície regular que garanta segurança e conforto aos utentes", reiterou Joaquim Sebastião.

Durante a cerimónia, os governadores provinciais do Uíje, Kwanza Norte e do Bengo, bem como o ministro Higino Carneiro, sublinharam a influência positiva que a reabilitação da estrada trará às populações locais e ao o desenvolvimento do país.

O ministro Higino Carneiro Segunda-feira trabalhou na província do Uíje, de seguida rumou para o Huambo, onde prosseguirá com trabalhos inerentes ao seu sector.

O troço Lukala/Negaje faz parte da estrada nacional número 120, que inicia em Noqui, província do Zaire, atravessando Uíje e Kwanza Norte, em direcção ao Cunene. Passa por Huambo, Cuvango, Cuvelai e Onjiva, terminando na fronteira sul, em Santa Clara, com uma extensão de cerca de mil e quinhentos quilómetros.

Com estes 170 quilómetros que entram em obras totalizam-se, no país, cerca de 1.700 quilómetros de estradas nacionais consignados para reabilitação.

O acto foi presenciado pelo ministro das obras públicas, Higino Carneiro, pelo assessor económico do presidente da república, Ârcher Mangueira, e pelos governadores do Uíje, Bento Cangulo, do Kwanza Norte, Henrique André Júnior e do Bengo, Inocêncio Dombolo.

Angop 20.06.2006




Não será a primeira, porventura, mas vem a talhe de foice.

A guerra destruiu a rede rodoviária angolana.

Sempre pensámos que, terminado o conflito, uma das primeiras preocupações do Governo seria a reestruturação dessas vias.

Por um lado porque estava em causa a ligação interurbana do país. Por outro porque, sem essa premissa, seria impensável pedir às populações, refugiadas na superlotada Luanda, que regressassem às suas províncias de origem, assim se iniciando a ingente tarefa de reconstrução nacional.

Puro engano. Foi-se arranjando aqui, remendando ali, nada de obras de vulto pelo que se sabe. E não venham com o estafado argumento de falta de verbas. Pois se o petróleo até dá para o pagamento de indevidas e imorais comissões!

Esta e outras obras idênticas significam que, finalmente, se está a arrepiar caminho: arranjando os caminhos.

admário costa lindo

17 de junho de 2006

"Construtores de Democracia"

"Construtores de Democracia" é o título de uma obra literária lançada hoje pelo bispo da província do Uije, Dom Francisco de Mata Mourisca, no âmbito do processo de preparação da população para as próximas eleições no país.

O livro apresentado pelo presidente da Comissão Diocesana para as Comunicações Sociais, Matumona Muana Mosi, contém 120 páginas e é uma colectânea dos temas apresentados durante o II Congresso Pro Pace, realizado de 2 a 6 de Março de 2005 no auditório da Universidade Católica de Angola em Luanda.

Temas como Democracia e Desenvolvimento, Direitos Humanos e Democracia, Eleições e Democracia, Alternância do Poder, Oposição e Democracia, Liberdade de Imprensa, Unidade na Pluralidade, Valores Morais e Vida Política, constam da obra.

Matumona Muana Mosi destacou a importância do livro, numa altura em que o país está preparando as próximas eleições.

O bispo do Uije, Dom Francisco de Mata Mourisca, apontou como objectivos do lançamento do livro o propósito de ajudar a população a entender a importância da sua participação nas próximas eleições.

O religioso defende ainda a necessidade de esclarecer a população de que o seu voto é imprescindível para o processo do desenvolvimento do país.

Angop 14.06.2006

16 de junho de 2006

Multipartidarismo em Angola

Convite para lançamento em Portugal do livro:
"O Processo de transição para o multipartidarismo em Angola"
Nuno Vidal & Justino Pinto de Andrade (eds. & orgs.)
Dia 22 de Junho (Quinta-feira), 18h. Fundação Cidade de Lisboa, Campo
Grande, n.380 (ao lado da Universidade Lusófona).
A sessão de lançamento do livro tem a cobertura e apoio da RDP-África e
conta com apresentações musicais ao vivo de vários grupos de música
Africana.
Entrada Livre.

New Book on multiparty politics in Angola; presentation in Lisbon,
June 22, 18h, Fundação Cidade de Lisboa, Campo Grande n. 380;
musical live performances by several African groups;
Free entrance

Título: O Processo de Transição para o Multipartidarismo em Angola
Nuno Vidal & Justino Pinto de Andrade (eds. & orgs.)
Prefácio de Patrick Chabal
Participações: António Burity da Silva, José Manuel Imbamba,
José Manuel Pureza, Augusto Rogério Leitão, Patrick Chabal,
Douglas Wheeler, Almerindo Jaka Jamba, Ruy Duarte de Carvalho,
João Batista Lukombo Nzatuzola, Alberto Oliveira Pinto,
Vicente Pinto de Andrade, Christine Messiant, Michel Cahen,
Filomeno Vieira Lopes, Jean-Michel Mabeko-Tali, Benjamim Castello,
Fernando Pacheco, João Paulo N´Ganga, Jorge Eurico, Mónica Rafael,
Aline Afonso Pereira, Cristina Salvador, Cristina Rodrigues,
Gerald Bender, Paulo Jorge, Arvind Ganesan, Manuel Paulo, Carlos Feijó,
Bornito de Sousa, Abel Chivukuvuku, Luís do Nascimento,
Lindo Bernardo Tito

Cobertura Institucional da Faculdade de Economia da Universidade de
Coimbra, do Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da
Universidade de Coimbra e da Universidade Católica de Angola
1ª. Edição Luanda e Lisboa, Maio de 2006
Apoios: Programa Lusitânia; Fundação para a Ciência e a Tecnologia
(Ministério da Ciência e do Ensino Superior); Gabinete de Relações
Internacionais da Ciência e do Ensino Superior (Ministério da Ciência e
do Ensino Superior); Instituto Camões (Ministério dos Negócios
Estrangeiros); Netherlands Institute for Southern Africa – NIZA;
RDP-África e Casa de Angola em Portugal.

No dia da apresentação o livro estará à venda na entrada do auditório
da Fundação Cidade de Lisboa a partir das 17.00h.
Orders outside of Angola / Encomenda de livros fora de Angola:
livrosencomendas@yahoo.com

Book contents / Estrutura do Livro
367 páginas; 367 pages

INDEX / ÍNDICE

Notas de Abertura……
António Burity da Silva (Ministro da Educação da República de Angola)
José Manuel Imbamba (Secretário Geral da Universidade Católica de
Angola – UCAN)
José Manuel Pureza (Coordenador do Núcleo de Estudos para a Paz do
Centro de Estudos Sociais - Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

– CES/FEUC)
Rogério Leitão (Coordenador da Licenciatura em Relações Internacionais
da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra)

Prefácio…………
Transições políticas em Angola: et pluribus unum
Patrick Chabal (King's College London)

Introdução ………
Nuno Vidal (Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - FEUC)
& Justino Pinto de Andrade (Universidade Católica de Angola - UCAN)

Capítulo I
Processo de transição para o multipartidarismo em Angola

Multipartidarismo em Angola………
Nuno Vidal (FEUC)

Angola e o multipartidarismo………
Justino Pinto de Andrade (UCAN)

Capítulo II
História, Cultura e Sociedade em Angola

Apresentação/Comentário………….
Justino Pinto de Andrade (UCAN)

As raízes do nacionalismo Angolano: publicações de protesto dos
assimilados, 1870-1940…
Douglas Wheeler (University of New Hampshire)

Considerações à volta da noção de identidade cultural angolana ….
Almerindo Jaka Jamba (União Nacional para a Independência Total de
Angola – UNITA)

Figuras, figurões & figurantes na cena democrática Angolana - papéis,
marcações e desempenhos.............
Ruy Duarte de Carvalho (Universidade Agostinho Neto, Angola)

Identidade, linguagem e memória em África: Angola entre o pluralismo e
o unitarismo sócio-cultural.
João Batista Lukombo Nzatuzola (Universidade Agostinho Neto,
Angola)…………

O discurso da "raça" em Angola: um obstáculo à construção da
democracia?............
Alberto Oliveira Pinto (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)

Capítulo III
O processo de transição política em Angola

Apresentação/Comentário…………….
Vicente Pinto de Andrade (UCAN)

Transição para o multipartidarismo sem transição para a democracia……
Christine Messiant (École des Hautes Études en Sciences Sociales –
Paris)

A problemática do pluralismo em Moçambique, numa perspectiva histórica
comparada.
Michel Cahen (Centre d'Étude d'Afrique Noire – Bordeaux)

Gestão do poder e desenvolvimento em Angola ………….
Filomeno Vieira Lopes (Frente para a Democracia – FpD, Angola)

Exclusão e estratégias de sobrevivência no Estado-nação: o caso das
transições políticas Congolesa e Angolana…………
Jean-Michel Tali (Howard University)

Capítulo IV
Sociedade Civil em Angola

Apresentação/Comentário………
Benjamin Castello (Jubileu 2000 Angola)


Sociedade civil e a construção da democracia em Angola
Fernando Pacheco (Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente,
ADRA-Angola)

Meios de comunicação social e a democracia em Angola……
João Paulo N'Ganga (Jornal Folha 8, Angola)

A sociedade civil e a democracia participativa em Angola………
Jorge Eurico (Associação Justiça Paz e Democracia – AJPD, Angola)

As dinâmicas da sociedade civil e o processo de transição
multipartidária em Angola..
Mónica Rafael (Núcleo de Estudos para a Paz/Centro de Estudos Sociais
da FEUC)

10 de junho de 2006

Continua a impunidade



Crise em Darfur

Cidades queimadas. Mulheres violadas, homens e crianças torturados e assassinados. Dois milhões de pessoas despejadas das suas casas, das quais a maioria encontra-se em campos de refugiados no Chade. Três anos depois do início do conflito, os civis continuam a ser vítimas.

A 5 Maio de 2006 um acordo de paz foi assinado entre o governo sudanês e um dos grupos políticos armados em Darfur. A 16 de Maio de 2006 o Conselho de Segurança das Nações Unidas acordou o envio de forças de manutenção de segurança para Darfur para ajudar as tropas da União Africana na implementação do acordo de paz.

Até ao momento, a União Africana não conseguiu garantir de forma efectiva a protecção dos civis dos ataques dos grupos armados (particularmente o Governo apoiado pela milícia de Janjawid), os quais continuam na impunidade.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas deve urgentemente organizar uma missão autorizada ao uso de força para proteger os civis em Darfur.

Newsletter de 9.06.2006 da Amnistia Internacional Portugal

9 de junho de 2006

Procurando

Encontrar familiares e amigos é encontrar-mo-nos a nós próprios.

Hoje iniciámos uma página que faltava no Angola Haria.

Tem o título Procurando e esperamos que seja o ponto de encontro de quem não se vê há muito (ou pouco, também pode ser...) tempo.

Como Proceder ?

Basta enviar uma mensagem para

admariolindo@sapo.pt

com o maior número possível de dados da(s) pessoa(s) que se procura(m).

As Respostas podem ser

1 - (preferencialmente) colocadas como comentário à mensagem original

ou

2 - utilizando o correio electrónico, para o email indicado.